Os nossos votos

Ser feliz

E novamente, a literatura infantil... De Leif Kristiansson:

Leif Kristianson
Ser feliz
Lisboa, Editorial Presença, 1978

Felicidade
não é o Verão
mas é um dia de sol radioso
depois de um longo tempo de chuva

Felicidade
não é conquista

mas é dares o melhor de ti próprio
em cada coisa que fizeres

Felicidade
não é o êxito permanente
mas é conseguires fazer
aquilo que julgavas não seres capaz

Felicidade não é ter tudo
mas é saber querer alguma coisa

Felicidade não é bravura
mas é a coragem de fazeres
o que sentes que tens de fazer

Felicidade não é a glória
mas é teres alguém junto de ti
quando te sentes só e desanimado

Felicidade
não é aquilo que já realizaste
mas o que tens para realizar

Felicidade
é teres confiança
em ti próprio
e sentires pelos outros
o mesmo que sentes por ti

Em: http://historiasparaosmaispequeninos.wordpress.com/2008/03/05/felicidade/

Selma

E lá voltámos à literatura infantil (?) para nos ajudar a pensar..

 

O homem sem cabeça

Em seguida passámos para o primeiro capítulo da obra de José Gomes Ferreira, "Aventuras de João Sem Medo".

O rapaz que tinha medo

Nesta nossa última sessão, no final do 9.º ano,  homens  e mulheres feitos, começamos os trabalhos pela leitura de um livro infantil! Infantil? Não há livros infantis! Há livros bons e livros maus. Livros que nos fazem pensar, que nos ajudam a crescer, a ser... e outros que não! Hoje foi este:

Texto

Estamos a escrever...

Semana da leitura

Desta vez, comemoramos a semana da leitura , fazendo leituras solidárias e contribuindo para criar a nossa parede solidária.

Cá estamos... a discutir o amor!

O amor e a amizade

Estamos na semana do Dia de São Valentim e não podíamos deixar passar a data sem conversarmos sobre o que é o amor e a amizade. Para isso baseámo-nos na magnífica obra de Oscar Brenifier "O amor e a amizade".

Do longe se faz perto - 9.C (18/1)

A viagem de Vasco da Gama

http://maps.google.com/

Praia das lágrimas - Rui Veloso

"Praia das Lágrimas" de Rui Veloso

Ó mar salgado eu sou só mais uma Das que aqui choram e te salgam a espuma Ó mar das trevas que somes galés Meu pranto intenso engrossa as marés Ó mar da indía lá nos teus confins De chorar tanto tenho dores nos rins Choro nesta areia salina será Choro toda a noite séco de manhã Ai ó mar roxo ó mar abafadiço Poupa o meu homem não lhe dês sumiço Que sol é o teu nesses céus vermelhos Que eles partem novos e retornam velhos Ó mar da calma ninho do tufão Que é do meu amor seis anos já lá vão Não sei o que os chama aos teus nevoeiros Será fortuna ou bichos-carpinteiros Ó mar da China Samatra e Ceilão Não sei que faça sou viúva ou não Não sei se case, notícias não há Será que é morto ou se amigou por lá.

Poema da malta das naus (António Gedeão) - Música Samuel

"Poema da malta das naus" de António Gedeão

Lancei ao mar um madeiro, espetei-lhe um pau e um lençol. Com palpite marinheiro medi a altura do sol. Deu-me o vento de feição, levou-me ao cabo do mundo. Pelote de vagabundo, rebotalho de gibão. Dormi no dorso das vagas, pasmei na orla das praias, arreneguei, roguei pragas, mordi peloiros e zagaias. Chamusquei o pêlo hirsuto, tive o corpo em chagas vivas, estalaram-me as gengivas, apodreci de escorbuto. Com a mão direita benzi-me, com a direita esganei. Mil vezes no chão, bati-me, outras mil me levantei. Meu riso de dentes podres ecoou nas sete partidas. Fundei cidades e vidas, rompi as arcas e os odres. Tremi no escuro da selva, alambique de suores. Estendi na areia e na relva mulheres de todas as cores. Moldei as chaves do mundo a que outros chamaram seu, mas quem mergulhou no fundo Do sonho, esse, fui eu. O meu sabor é diferente. Provo-me e saibo-me a sal. Não se nasce impunemente nas praias de Portugal. In Teatro do Mundo, 1958

Mar Português (Fernando Pessoa) - Música (Nau Martins)

"Mar português" de Fernando Pessoa

Ó mar salgado, quanto do teu sal São lágrimas de Portugal Por te cruzarmos, quantas mães choraram, Quantos filhos em vão rezaram! Quantas noivas ficaram por casar Para que fosses nosso, ó mar! Valeu a pena? Tudo vale a pena Se a alma não é pequena. Quem quer passar além do Bojador Tem que passar alem da dor. Deus ao mar o perigo e o abismo deu, Mas nele e que espelhou o céu. In Mensagem

João Braga " Mar", poema de Miguel Torga

"Mar" de Miguel Torga

Mar! Tinhas um nome que ninguém temia: Eras um campo macio de lavrar Ou qualquer sugestão que apetecia... Mar! Tinhas um choro de quem sofre tanto Que não pode calar-se, nem gritar, Nem aumentar nem sufocar o pranto... Mar! Fomos então a ti cheios de amor! E o fingido lameiro, a soluçar, Afogava o arado e o lavrador! Mar! Enganosa sereia rouca e triste! Foste tu quem nos veio namorar, E foste tu depois que nos traíste! Mar! E quando terá fim o sofrimento! E quando deixará de nos tentar O teu encantamento! in "Poemas Ibéricos"

ihhhhh! Há tanto tempo!

É verdade! Há tanto tempo que não publicamos nada neste nosso blog que certamente todos pensam que desistimos. Qual quê! Não desistimos nada! Estamos aqui para continuar. De pedra e cal!
No entretanto... conversámos muito sobre a obra de Augusto Carlos e tivemos oportunidade de contactar diretamente com o autor.

E agora? que irão mais as nossas professoras inventar?

O flamingo da asa quebrada (Não quero ser escravo) - Leituras complementares

Ética para um jovem de Fernando Savater (cap 3 - Faz o que quiseres)

Cântico Negro de José Régio por Maria Bethânia

Cântico Negro de José Régio por Marco d'Almeida

Cântico Negro de José Régio

Ver poema

O que é a liberdade?

O que é a liberdade?

Impele a tua própria canoa

Ver poema

Conto "Dona Flor do beirado"

O flamingo da asa quebrada (um feliz encontro)

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      Dona Flor do Beirado (Um feliz encontro)
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      Dona Flor do Beirado (Primeira visita)
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      Dona Flor do Beirado (Segunda visita)
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      Dona Flor do Beirado (Terceira e quarta visita)
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      Dona Flor do Beirado (Quinta e sexta visita)

Dona Flor do Beirado

Agora que já leste este conto, clica nos comentários para o recontares por palavras tuas...

O autor: Augusto Carlos

Ainda há coisas que não sabemos sobre a biografia do autor...

O que podemos perguntar-lhe?

clica em "comentários" para sugerires perguntas...

O autor: Augusto Carlos

O flamingo da asa quebrada

Um passarinho contou-me que os alunos estão a trabalhar a obra O flamingo da asa quebrada de Augusto Carlos... E também ouvi dizer que em novembro teremos a visita do autor na nossa escola... Vamos preparar-nos?

Cá estamos de novo!

E eis-nos de volta aos nossos trabalhos. ainda se lembram da atividades que desenvolvemos ao longo do ano passado? Que vos parece de continuarmos? Aguardamos algumas sugestões! A palavra é vossa! Basta usarem os comentários.

Avaliação

Fim!

E pronto,

Hoje é o último dia da nossa actividade "Do longe se faz perto". Vamos agora ter oportunidade de rever os vários trabalhos que fomos fazendo ao longo do ano e de voltar a comentar alguns dos posts mais antigos... É hora de recordar!

Ler poesia!

Hoje foi dia de ler poesia! Primeiro a professora João leu-nos um poema que todos interpretámos e do qual gostámos muito. Depois, fomos todos procurar os nossos poemas. Podíamos escolher aqueles que quiséssemos - a pares ou individualmente. Após esta escolha, lemos os poemas em voz alta e explicámos as razões das nossas escolhas. E pronto! O final da aula chegou num instante!!! Brevemente vamos colocar aqui os poemas que seleccionámos. Por agora vejam as fotos e prestem atenção à forma como estamos concentrados!

Hoje vamos ler a obra de Júlio Dinis, As pupilas do senhor reitor, adaptada para os mais novos por albano Martins.

Primeiro - à medida que forem lendo o texto, vão tentando responder às questões que podem encontrar aqui. O grande desafio é chegar ao final com 100%. Olhem que não é difícil, basta prestarem atenção!

Depois - tudo baralhado! Será que conseguem completar as palavras cruzadas que podem encontrar aqui?


Considerem-se DESAFIADOS!!!!

aLer+ Verde

Hoje estivemos de novo na biblioteca, desta vez, para comemorarmos a Semana da Leitura, que este ano, se associa à comemoração do Ano Internacional das Florestas.

Aproveitámos para ver a Feira do Livro e fizemos a actividade que a professora preparou na pagina da biblioteca. Querem ver a actividade?

Basta clicarem aqui!

Ocupados a trabalhar...

O flamingo da asa quebrada - Opiniões

Em comentário a esta mensagem justifica as tuas opções.

O flamingo da asa quebrada - Palavras cruzadas

Ora vamos lá a ver se os nossos alunos leram bem o conto que lhes pedimos...
Para testarmos, vamos fazer as palavras cruzadas que se seguem. Clica aqui.

O flamingo da asa quebrada - apresentação

Clica aqui para veres uma apresentação elaborada a partir da história de Augusto Carlos.
Que tal? Bonito?

O flamingo da asa quebrada

Desta vez, as professoras só nos exigem um conto - A obra é o Flamingo de asa quebrada e outras histórias de Augusto Carlos e é precisamente essa a história cuja leitura as professoras nos impõem.

A propósito, podemos ver aqui o site do autor, onde ficamos a conhecer a sua bibliografia.

Mais uma sessão

Desta vez, não foi tão bom! As professoras ficaram desiludidas porque os alunos não leram os textos que tinham sido propostos!!! Ficaram mesmo tristes!!!

Os nossos textos

Ora leiam lá os nossos textos. Que vos parece?

Olhem para nós!

Os livros que requisitámos

No final da sessão, levámos livros (como sempre) para lermos até à próxima aventura na biblioteca. Desta vez, levámos os livros iguais dois a dois - vamos fazer uma leitura partilhada.

Em casa do Vasco - As nossas histórias

Brevemente vamos colocar aqui os nossos textos "A casa do Vasco". Será uma oportunidade para todos lerem os textos produzidos pelos colegas e emitirem a sua opinião... Aguardem-nos!

Em casa do Vasco

Hoje estivemos novamente na biblioteca. Começámos por contar uma história em conjunto. A capa do livro "Em casa do Vasco" foi o ponto de partida para iniciarmos a nossa história. A professora Maria João começou e um a um fomos continuando a história. Ficou bem comprida e bem complexa! Em seguida passámos para os computadores e pusemos por escrito a história que inventámos.

Vamos escrever nos comentários a nossa opinião sobre esta actividade.

Leituras...

Como estão a decorrer as nossas leituras...

Até já!

E pronto! Foi o final da aula. Dia 13 de Dezembro há mais. Agora vamos contar aqui o que achámos desta actividade.

"Leilão"

Depois foi a vez do "leilão" - a professora apresentou os livros e nós todos licitámos. Cada um levou seu livro para casa.

Registamos aqui os títulos dos livros e os nomes dos alunos que os remataram (levaram para casa).

Vamos à procura do título

Sabem o que fizemos depois das nossas apresentações? Pusemo-nos a inventar. Não acreditam? é verdade! As professoras pediram-nos que fizéssemos esta actividade:

clique para ver

Vejam os títulos que inventámos:, antes de termos oportunidade de ver os livros de onde esses títulos foram retirados:

Ohhhhhhhhh!

Vejam bem o que se passou: a professora Maria João fartou-se de nos tirar fotos durante a nossa actividade para depois colocar neste espaço.

Mas agora... Rien - nothing - NADA!! A máquina não tme registada qualquer foto? O que será que se passou? Que coisa estranha!

8.º A - Quem somos?

Para que possam saber quem somos, vamos agora fazer uma breve apresentação:

Projecto

Este projecto, desenvolvido em parceria pela professora bibliotecária e pela professora de Língua Portuguesa, rege-se pela seguinte planificação:

clique para ver